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- Projeto Universidade Solidária 2014 - Prêmio Santander - Apicultura comunidade quilombola do Baú
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- Projeto Tecendo Sonhos à sombra do Pico do Itambé - Capivari
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Atividades: 2010 a 2015
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- I SINTEGRA UFVJM - 2012
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Sintegra 2015
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- Tecendo sonhos e cantando à sombra do Pico do Itambé
- Atividades Lúdicas como estratégia de Promoção da Saúde na APAE/Serro
- Implantação do projeto “Horticultura” em Serra da Bicha.
- Trabalho interdisciplinar e construção de parcerias na prevenção de acidentes com animais peçonhentos
- Geração de Renda Através da Apicultura na Comunidade Quilombola de Baú,SERRO-
- TRABALHANDO AUTO-ESTIMA COM PAIS DE ALUNOS ESPECIAIS APAE SERRO-MG
- I Encontro de Contação de Histórias - 2011
- Festival de Férias 2011
- UAI PET 2012
- Reuniões em comunidades
- Atividade em comemoração ao Dia da Consciência Negra - Ausente 17-12-11
- Atividade em comemoração ao Dia da Consciência Negra - Baú 17-12-11
- FESTIVAL DE INVERNO - Diamantina - 2012
- Educação Ambiental
- Condutores Ambientais
- Domingo no Parque
- Capacitação de Professores
- APAE - Florescer >
- Projeto Universidade Solidária 2011 - Prêmio SANTANDER >
- VII Fórum Conexão dos Saberes 2017
- Atividades 2017
- VIII Fórum Conexão dos Saberes - 2018
- IX - Fórum Conexão dos Saberes - 2019
Capiarte
Capiarte
O povoado do Capivari localiza-se na Vertente do Alto Jequitinhonha, na Serra do Espinhaço, integrado na Área de PreservaçãoAmbiental – Águas Vertentes, no entorno do Parque Estadual do Pico do Itambé, e do Monumento Natural Estadual Várzea do Lajeado e Serra do Raio. Esta inserido no Circuito dos Diamantes, território da Estrada Real, pertence ao município do Serro - MG. Possui inúmeras belezas naturais e forte potencial turístico e histórico. Sua população corresponde a aproximadamente 490 habitantes. O projeto visa fortalecer o turismo solidário, valorizar a identidade cultural, proporcionar geração de renda para a comunidade através de seus produtos artesanais. Melhorar a qualidade de vida da comunidade através de ações sustentáveis com vistas na preservação do meio ambiente,promoção da auto- estima e da saúde do trabalhador.
Por estar localizado dentro da área de proteção ambiental do Parque Estadual do Pico do Itambé, a população vem enfrentando uma série de restrições quanto à prática de agricultura e extrativismo vegetal e mineral. A população que antes vivia basicamente da agricultura, pecuária, garimpo, coleta de plantas nativas, estão tendo que se adequar a nova realidade, e buscar formas de geração renda que venham de encontroas políticas de Preservação Ambiental e Sustentabilidade.
Segundo o IEPHAN (2014), “os Bens Culturais de Natureza Imaterial dizem respeito àquelas práticas e domínios da vida social que se manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer.” A comunidade é cercada de montanhas, natureza, cultura e arte, é parte integrante da Estrada Real. Seus moradores são reconhecidos regionalmente por dominarem as mais variadas técnicas artesanais, pela sua tradição na fabricação das peças, que é transmitida de geração para geração.
Os artesãos da comunidade dominam as técnicas de fabricação: da esteira - utilizando como matéria-prima a taquara, fabricando lustres, forros, entre outros; bonecas de palha com flores silvestres; flores de palha; esculturas de barro e toá; móbiles - representação de caboclos, garimpeiros, entre outros, feitos com materiais naturais; esculturas dentro de vidros com a cachaça artesanal - engenhocas esculpidas em madeira com efeitos fitoterápicos, e curtidas na cachaça artesanal; esculturas em madeira; bordados; tapetes; entre outros artesanatos. Cada peça retrata simbolicamente a flora e/oufauna, as paisagens, a religiosidade, o folclore, o cotidiano da comunidade.
Segundo a Politica Nacional de Extensão Universitária(2012), “A Extensão Universitária, sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que promove a interação transformadora entre Universidade e outros setores da sociedade.”Uma das funções sociais da Universidade é realizar conjunto de ações dirigidas à população dos vales, em resposta a suas demandas, através da extensão, do ensino e da pesquisa que caminham juntos. Objetiva com isso, o desenvolvimento do bem-estar físico, espiritual e social, a promoção e a garantia dos valores democráticos de igualdade de direitos e de participação, o respeito à pessoa e à sustentabilidade das intervenções no ambiente. O projeto “Tecendo Sonhos à margem do Pico do Itambé” propõe isso - um conjunto de ações em resposta as demandas da comunidade do Capivari,onde através do contato direto dos alunos e membros da IES com os membros da comunidade, se dará a transformação da realidade local, ao mesmo tempo contribuirá para a formação acadêmica dos alunos, e a tríade extensão/pesquisa/ensino será construída.
Capiarte
O povoado do Capivari localiza-se na Vertente do Alto Jequitinhonha, na Serra do Espinhaço, integrado na Área de PreservaçãoAmbiental – Águas Vertentes, no entorno do Parque Estadual do Pico do Itambé, e do Monumento Natural Estadual Várzea do Lajeado e Serra do Raio. Esta inserido no Circuito dos Diamantes, território da Estrada Real, pertence ao município do Serro - MG. Possui inúmeras belezas naturais e forte potencial turístico e histórico. Sua população corresponde a aproximadamente 490 habitantes. O projeto visa fortalecer o turismo solidário, valorizar a identidade cultural, proporcionar geração de renda para a comunidade através de seus produtos artesanais. Melhorar a qualidade de vida da comunidade através de ações sustentáveis com vistas na preservação do meio ambiente,promoção da auto- estima e da saúde do trabalhador.
Por estar localizado dentro da área de proteção ambiental do Parque Estadual do Pico do Itambé, a população vem enfrentando uma série de restrições quanto à prática de agricultura e extrativismo vegetal e mineral. A população que antes vivia basicamente da agricultura, pecuária, garimpo, coleta de plantas nativas, estão tendo que se adequar a nova realidade, e buscar formas de geração renda que venham de encontroas políticas de Preservação Ambiental e Sustentabilidade.
Segundo o IEPHAN (2014), “os Bens Culturais de Natureza Imaterial dizem respeito àquelas práticas e domínios da vida social que se manifestam em saberes, ofícios e modos de fazer.” A comunidade é cercada de montanhas, natureza, cultura e arte, é parte integrante da Estrada Real. Seus moradores são reconhecidos regionalmente por dominarem as mais variadas técnicas artesanais, pela sua tradição na fabricação das peças, que é transmitida de geração para geração.
Os artesãos da comunidade dominam as técnicas de fabricação: da esteira - utilizando como matéria-prima a taquara, fabricando lustres, forros, entre outros; bonecas de palha com flores silvestres; flores de palha; esculturas de barro e toá; móbiles - representação de caboclos, garimpeiros, entre outros, feitos com materiais naturais; esculturas dentro de vidros com a cachaça artesanal - engenhocas esculpidas em madeira com efeitos fitoterápicos, e curtidas na cachaça artesanal; esculturas em madeira; bordados; tapetes; entre outros artesanatos. Cada peça retrata simbolicamente a flora e/oufauna, as paisagens, a religiosidade, o folclore, o cotidiano da comunidade.
Segundo a Politica Nacional de Extensão Universitária(2012), “A Extensão Universitária, sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político que promove a interação transformadora entre Universidade e outros setores da sociedade.”Uma das funções sociais da Universidade é realizar conjunto de ações dirigidas à população dos vales, em resposta a suas demandas, através da extensão, do ensino e da pesquisa que caminham juntos. Objetiva com isso, o desenvolvimento do bem-estar físico, espiritual e social, a promoção e a garantia dos valores democráticos de igualdade de direitos e de participação, o respeito à pessoa e à sustentabilidade das intervenções no ambiente. O projeto “Tecendo Sonhos à margem do Pico do Itambé” propõe isso - um conjunto de ações em resposta as demandas da comunidade do Capivari,onde através do contato direto dos alunos e membros da IES com os membros da comunidade, se dará a transformação da realidade local, ao mesmo tempo contribuirá para a formação acadêmica dos alunos, e a tríade extensão/pesquisa/ensino será construída.